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Delegada Raquel fala do desafio de acabar com a cracolândia em SP

COMBATE AO CRIME E ACOLHIMENTO SOCIAL

 

Confira abaixo a matéria na íntegra*          

 

São Paulo, a maior capital da América Latina, completa 469 anos nesta quarta-feira, dia 25 de janeiro, com grandes desafios a serem enfrentados. A quinta maior cidade do mundo, apesar da 17ª posição entre as mais ricas do planeta, e da terceira colocação mundial de seus restaurantes – à frente de Londres e Nova York, busca soluções para melhorar o desempenho em diversas áreas, como: social, educacional, cultural, esporte e lazer, entre muitas outras. Mas há uma luta que a cada dia se torna mais difícil na cidade: o combate ao aumento desenfreado à chamada “cracolândia”.

Conforme publicação da Gazeta de S.Paulo nessa terça-feira, 24/01, alusiva aos desafios da capital paulista para 2023, “durante a crise sanitária houve, por exemplo, um visível aumento de pessoas em situação de rua pelas vias da cidade e o aumento sem paralelo da chamada cracolândia”.

Entre as lideranças políticas, sociais e representativas da cidade, ouvidas pela Gazeta, está a delegada Raquel Gallinati, diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), que foi candidata à deputada pelo PL-SP nas eleições de 2022.

“Um dos maiores desafios da cidade de São Paulo é dar fim à cracolândia e isso passa pela Segurança Pública do Estado. Mais do que nunca, os esforços devem ser direcionados ao acolhimento social, mas também no combate ao crime. Vale lembrar que a falta de estrutura nas instituições de Segurança é decorrente de décadas de abandono pelo poder público, e isso não apenas na Capital, mas em todo o Estado. Faltam investimentos pesados em Investigação, que é imprescindível para colocar um ponto final ao tráfico de drogas, um dos combustíveis da cracolândia. Também é preciso que se volte a discutir sob uma ótica conglobante e, em algumas situações, a necessidade de internações compulsórias. Em resumo: para dar fim à cracolândia, criminosos devem ser tratados com o rigor da lei, e os dependentes químicos e moradores de rua devem ser amparados numa esfera multidisciplinar, concluiu com a experiência e conhecimento que lhe cabe, a liberal Delegada Raquel.

Outros números da cidade de SP   

Conforme as últimas estatísticas, o mercado consumidor paulistano é de cerca de 13 milhões de pessoas das mais diversas faixas de renda. Isso sem contar os turistas e empresários de outras cidades e Estados, que buscam o comércio da cidade para fazer o estoque no seu negócio local. O varejo de São Paulo sempre foi referência. São mais de duas mil empresas instaladas, 56 shoppings e 59 ruas especializadas em vários segmentos.

Na área de cultura e lazer, São Paulo é conhecida no mundo todo como referência. Moradores e visitantes têm à disposição 126 parques, espalhados por todas as regiões. Para quem busca outras opções de lazer, são 119 teatros, 124 museus e 184 casas noturnas.

O terceiro lugar em seus restaurantes no ranking da ‘Resonance Consultancy’ se justifica quando se observa a quantidade de alternativas. No último levantamento feito pela Secretaria Municipal de Relações Internacionais, se computou 20 mil restaurantes em funcionamento, o segundo maior número do mundo, com churrascarias, hamburguerias, japoneses, vegetarianos, italianos e outros. O total de bares é de 30 mil em funcionamento.

 

*Com informações de publicações do portal da Gazeta de S.Paulo em 24 de janeiro de 2023; e do portal da Prefeitura de SP, em 19 de janeiro de 2023.

 

Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/liderancas-de-sp-contam-quais-sao-os-desafios-da-cidade-para-2023/1120020/

Leia mais em: https://www.capital.sp.gov.br/noticia/sao-paulo-avanca-em-ranking-internacional-e-e-a-33a-melhor-cidade-do-mundo