Astronauta Marcos PontesNotícias

Senador Marcos Pontes expõe fatos sobre a pasta da Ciência entre 2019 e 2022

“AVANÇOS DE DÉCADAS EM 4 ANOS”

 Acesse edição especial do Boletim Diário do MCTI, com as realizações de 2021, através de Link disponível ao final do texto desta publicação.

Confira abaixo a matéria na íntegra*

O senador pelo PL paulista, Astronauta Marcos Pontes, ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Governo Bolsonaro, provocado por notícias que não condizem à realidade, está divulgando post, onde esclarece à população os verdadeiros feitos nesse período de quatro anos (2019-2022).

Marcos Pontes, além de pontuar o tópico de cada realização, convida as pessoas para que consultem as notícias do MCTI e os relatórios anuais do referido ministério, no sentido de conhecerem a realidade dos fatos.

O senador alerta que a necessidade dessas consultas é “Para aqueles que não tiveram oportunidade de acompanhar os fatos, ou aqueles que acreditam em fakenews, principalmente produzidas durante a transição, dizendo que a ciência brasileira está à míngua, ou outras inverdades criadas com finalidade claramente política”, afirma Pontes ao continuar:

“Não se deixe levar pelas fakenews dizendo que a “ciência brasileira está à míngua”, ou títulos “apocalípticos” semelhantes. São narrativas falsas criadas por pessoas que mentem para enganar o povo com intenções políticas ou de promoção pessoal. Procure os fatos nos documentos oficiais. O trabalho pela ciência do Brasil continuará agora no Senado, ajudando na continuidade e desenvolvimento de projetos importantes para os brasileiros e fiscalizando as ações do MCTI”, enfatizou Marcos Pontes ao concluir:

“Durante os últimos 4 anos, tivemos avanços de décadas, que infelizmente não foram mostrados pela imprensa. (…) Gostaria de pedir que procure no Google sobre informações mais detalhadas e factuais sobre as diversas áreas abaixo”, solicita o senador paulista do PL, ao elencar como exemplo os pontos que descrevemos a seguir:

COMUNICAÇÕES

1 – Programa MCTIC Conecta Brasil – fibra ótica nordeste, norte e centro-oeste;

2 – Cabo Bella – em 2019, acordo formalizado sobre o novo cabo submarino de fibra óptica;

3 – PL 79/2019 – já estava parado há 6 anos no senado – aprovei em alguns meses – permitiu 5G no Brasil;

4 – SGDC – em 2019 (o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas) já estava no espaço há 2 anos, gastando 800 mil reais por dia – depois que assumi (o Ministério), resolvemos as pendências em questão de meses, e depois conectamos 1.2000 pontos – mais de 2.500 milhões crianças CONECTADAs nas escolas em áreas remotas;

5 – Brasil subiu para a sétima posição mundial em Transformação Digital;

6 – Estabelecimento de Multiprogramacao na TV digital, permitindo que crianças de todo o país possam receber aulas via TV;

7 – Implantação do sistema Mosaico para aumentar a eficiência dos serviços de radiodifusão no Brasil;

Entre muitas outras realizações nesta área.

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES

1 – AST (Acordo de Salvaguardas Tecnológicas) aprovado depois de 20 anos no congresso. – permite operação do Centro Espacial de Alcântara em modo comercial, podendo gerar mais de 3 bilhões de dólares por ano para o nosso programa espacial;

2 – Bolsas de Pesquisas – Peguei o ministério com uma dívida de R$ 350 milhões em bolsas – consegui pagar todas as bolsas de pesquisas do CNPq sem nunca cortar nenhuma bolsa e nunca atrasar nenhum dia;

4 – Orçamento – recebemos o ministério em 2019 com dívida de R$ 350 milhões e apenas uma fonte de recursos (orçamento da união). Entregamos o ministério em 2022 com orçamento aumentado de R$ 9 bilhões por ano e com 3 fontes de recursos: União, Setor Privado (veja invest.MCTI.gov.br), e FNDCT descontingenciado;

5 – Programa SALAS – criação de 50 novos laboratórios na Amazônia;

6 – Programa Regenera Brasil – regeneração de áreas degradadas, utilizando a melhor ciência disponível;

7 – Programa Cadeias Produtivas da Bioeconomia – cientistas ajudam comunidades locais em diferentes biomas a agregar valor de forma sustentável em diferentes biomas brasileiros. Exemplo: cupuaçu, açaí, pirarucu, licurí;

8 – AmazonFace – maior experimento do mundo em floresta tropical para entender como o aumento de gás carbônico atmosférico afetará a floresta Amazônica;

9 – Projeto Providence – Reserva Mamirauá, na Amazônia Central, é a primeira do planeta a ser monitorada inteiramente em tempo real;

10 – Criação do INPP (Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal) e Programa Pantanal de Pesquisa, para estudo permanente do bioma, diminuir os possíveis incêndios e prospectar os impactos;

11 – Instituto Nacional do Mar – criado depois de 15 anos de solicitação da Comunidade Científica (sem serem atendidos pelos governos anteriores);

12 – Aumento da capacidade de conexão 4G dos laboratórios na antártica;

13 – Manutenção dos navios de pesquisa antárticos;

14 – Estruturamos e equipamos os laboratórios da Estação Antártica;

15 –  Criação do projeto do sistema de monitoramento do mar (SISMOM), para monitorar o mar territorial brasileiro, inclusive para mitigar e detectar derramamento de óleo no mar;

16 – Criação do Programa Ciência no Mar, com investimentos para pesquisa para mitigar impacto do derramamento de óleo no mar, lixo no mar, entre outros;

17 – criosfera2 – Criação de mais um laboratório de pesquisa na antártica – o Criosfera2;

18 – Inclusão do Brasil como membro associado do CERN – depois de 13 anos de descaso dos governos anteriores;

19 – Desenvolvimento da cadeia produtiva do Grafeno e do Niobio no Brasil;

20 – Desenvolvimento de superbaterias;

21 – Criação do Centro Nacional de Tecnologias de Vacinas, que hoje nos dá INDEPENDÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO de Vacinas de qualquer tipo, com tecnologia nacional – fato histórico;

22 – Pagamento de R$ 250 milhões em Bolsas Universais, diretamente no bolso dos pesquisadores – o maior valor da história;

23 – Pagamento de R$ 200 milhões em Bolsas PQ (pesquisadores com, no mínimo, oito anos de doutorado por ocasião da implementação da bolsa), diretamente no bolso de pesquisadores Seniors – maior valor da história;

24 – Colocação do Siriús em operação – mais de 700 milhões de investimento – com criação de 10 linhas de luz do total previsto de 14 linhas;

25 – Criação do primeiro laboratório de nível de biossegurança 4 da América Latina, e primeiro do mundo, acoplado a um acelerador de partículas – construção termina em 2024;

26 – Criação de 18 laboratórios de nível de biossegurança 3;

27 – Criação de 13 laboratórios de diagnóstico para epidemias em universidades;

28 – Investimento de R$ 100 milhões em laboratórios em universidades e centros de pesquisas;

29 – Desenvolvimento da primeira vacina de RNA de terceira geração e da vacina Spintec UFMG MCTI por cientistas brasileiros (fase 1 de testes da Spintec e fase 2 de testes clínicos da vacina de RNA – será usada para dengue além de outras coisas como COVID, etc.);

30 – Criação de Rede de Especialistas para monitorar cientificamente viroses emergentes e reemergentes no Brasil – RedeVirus MCTI;

31 – Criação de Rede Nacional de Monitoramento Ambiental de animais silvestres para prospecção contínua de possíveis patógenos causadores de doenças;

32 – Liberação de R$ 600 milhões para melhoria da infraestrutura do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), incluindo o LIT (Laboratório de Integração e Testes) e supercomputadores;

33 – Lançamento de 4 satélites (Amazônia 1, Cibers 4a, e dois satélites de universidades UFSM e UFSC);

34 – Desenvolvimento do laboratório de satélites do ITA que já está produzindo satélite para orbitar a Lua no programa Artemis;

35 – Inclusão do Brasil como primeiro país da América Latina no Programa Artemis da NASA (Lua, Marte e espaço profundo);

36 – Desenvolvimento de espumas de grafeno para limpeza de águas contaminadas;

37 – Criação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear depois de 34 anos de operação irregular do setor no Brasil, sem que nenhum governo anterior tenha tomado qualquer providência;

38 – Programa Bailinque na Amazônia;

39 – Programa ATTO na amazonia – investimento de mais de R$ 7 milhões;

40 – R$ 80 milhões para transformação digital e bioeconomia na Amazônia;

  1. Programa do IDSM, para redução de mortalidade infantil de ribeirinhos na Amazônia (redução de 63%);

42 – Programa do IDSM para manejo sustentável do Pirarucu na Amazônia;

43 – Programa para limpeza de micro plásticos dos nossos oceanos (parceria com AIEA);

  1. Investimento de R$ 180 milhões em parques tecnológicos (maior da história);

45 – Investimento de R$ 310 milhões em sistemas aeroespaciais, incluindo subvenção para empresas de desenvolvimento de foguetes e satélites;

46 – Investimento de R$ 50 milhões em salas limpas de universidades e centros de pesquisas;

47 – Investimento de R$ 50 milhões em centros de inovação;

48 – Criação do Centro de Excelência em INDUSTRIA 4.0, em Sorocaba;

49 – Criação do Centro de Tecnologias de Medicamentos, em Botucatu na unesp, para reduzir dependência do Brasil de medicamentos importados usando nossa biodiversidade;

50 – Criação do Marco Legal das Startups

51 – Investimento de centenas de milhões de reais em subvenção de startups e inovações através da FINEP e EMBRAPII;

52 – Ganho de 8 posições no ranking mundial de inovações;

53 – Aumento exponencial no número de startups e unicórnios no Brasil desde 2019;

54 – Criação de sistemas de proteção integrados MCTI, que funciona como um escudo de proteção do país para próximas pandemias;

55 – Desenvolvimento de testes diagnósticos nacionais, medicamentos nacionais, sistemas de sequenciamento genético, monitoramento de águas residuais, animais silvestres, etc.;

56 – Criação do Plano Nacional;

57 – Criação de 8 centros de inteligência artificial (IA);

58 – Inclusão do Brasil no conselho diretor GPAI, que permite o Brasil decidir sobre os destinos da inteligência artificial no planeta;

59 – Reedição da Lei da Informática (TICs – Tecnologia da Informação e Comunicação);

60 – Melhorias na Lei do Bem (Incentivos fiscais a empresas que realizem aporte em PD&I tecnológica, tendo por objetivo incentivar e incrementar o processo de inovação tecnológica no País);

61 – Preservação do PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores);

62 – Plano Nacional de Semicondutores;

63 – Reestruturação dos Correios, que passou de prejuízo de R$ 300 milhões por ano, para lucro de R$ 1,5 bilhão por ano (até junho de 2020, quando passei o MCom). Hoje deve estar na faixa de R$ 4 Bilhões de lucro;

64 – Desenvolvimento do Programa Cidades Inteligentes Sustentáveis;

65 – Investimento de mais de R$ 150 milhões em tecnologias para agricultura;

66 – Criação do laboratório de xenotransplantes de rins em parceria com a USP, que vai salvar milhares de vidas no Brasil;

67 – Criação da Rede Nacional de Supercomputadores;

68 – Criação do Sistema de Laboratórios de Fotônica (Sisfoton);

69 – Avanços significativos na tecnologia em Biocombustíveis e hidrogênio verde;

70 – Dezenas de parcerias internacionais de interesse do Brasil;

71 – Investimento de R$ 280 milhões nos INCTs (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia), que tiveram seus orçamentos cortados pelos governos anteriores;

72 – Mais de R$ 2.800 bilhões de investimento do MCTI através do FNDCT na Ciência Brasileira em 2022;

73 – Mais de R$ 1 bilhão de investimento do MCTI nos Institutos de Pesquisas e Ensino Federais, apenas em 2022;

74 – Criação do Conselho Nacional do Espaço;

75 – Recriação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia;

Entre muitas outras realizações nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovações, que você pode conhecer, acessando os dados no MCTI, ou nos relatórios de gestão, conforme a prestação de contas de 2021, que você pode acessar através do Link abaixo.

CLIQUE AQUI e acesse edição especial do boletim diário, de 27/12/2021

*Com informações de Post do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), em 17 de abril  de 2023.